O esmalte é um item de beleza que acompanha as mulheres pela vida inteira e, assim como a idade, o gosto pelas cores também muda ao longo do tempo. A consultora de estilo Renata Cotarelli ajuda a desvendar quais são as melhores escolhas para cada faixa etária e dá dicas para adequar as unhas ao estilo próprio de cada uma, confira!
Praticidade e cores da moda são as melhores opções para os 20 anos
Quem está nos vinte e poucos tem que lidar com uma rotina apertada, que inclui faculdade, estágio e primeiro emprego - por isso Cotarelli acha que o melhor caminho é a praticidade: "elas podem querer optar pelos esmaltes mais clarinhos, que dão menos trabalho para manter nessa correria", diz. Além disso, a consultora de estilo lembra que esse é o público que mais acompanha os blogs de moda e por isso está sempre com uma novidade na pontinha dos dedos: "as cores ousadas e as nail arts são bem típicas dessa idade", diz.
Maturidade de quem está na fase dos 30 ou 40 anos exige mãos impecáveis
Nesse período de 20 anos que ocupa o auge profissional da vida de uma mulher, Renata Cotarelli revela que, antes da cor, o acabamento impecável das unhas é prioridade: "para se apresentar no ambiente de trabalho existe uma preocupação para que o visual das mãos esteja sempre em dia, sem lascas ou defeitos", conta a profissional, que ainda diz que o maior poder aquisitivo nessa faixa etária torna mais fácil um cuidado caprichado com essa região. Entre as cores a consultora de estilo diz que essas mulheres têm inovado bastante, mas sempre mantendo a sofisticação: "tenho visto muito verde musgo e azul petróleo, duas cores incomuns, porém elegantes", revela.
Dos 50 anos em diante é a personalidade de cada mulher que decide as cores escolhidas
Ao contrário do senso comum, Renata Cotarelli não concorda que mulheres que passaram dos 50 anos precisam necessariamente usar unhas mais discretas: "hoje em dia as pessoas estão cada vez mais jovens e antenadas. Antes da idade é preciso pensar no estilo de cada mulher, se elas trabalham em profissões mais criativas, porque esses limites e barreiras por faixa etária estão bem quebrados", diz. A consultora de estilo diz que nessa fase da vida é bom manter a sofisticação, mas sempre sendo fiel ao seu estilo próprio: "podem existir aquelas mulheres mais clássicas, que vão preferir as cores clarinhas para adequar com a idade e a rotina diária, mas também há espaço para aquelas mais antenadas, que querem conhecer e usar o que está na moda", conta.