Redação: Leonor Militao
Publicado em: Thursday 1 June 2017
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Quem não quer ter cílios mega longos e volumosos? Além da boa e velha máscara, que é essencial para levantar o olhar em qualquer make, quem não se contenta com o tamanho natural dos fios de jeito nenhum e não tem paciência para aplicar postiços todos os dias tem uma boa opção: o alongamento de cílios! Sensação do momento, o procedimento ainda gera várias dúvidas. Confira 5 questões que você sempre se perguntou sobre a técnica!
Uma dúvida muito comum sobre alongamento de cílios é de que são feitas as extensões. Elas podem ser sintéticas ou de seda - as primeiras são mais espessas e volumosas, as segundas, mais fininhas - e lé fora, até se fazem de fios naturais, de cílios humanos ou de pelo de marta.
Dependendo do tipo de fio, técnica usada e da forma como são cuidados, os fios artificiais podem durar nos olhos de 30 a 45 dias, no máximo 60. Quem quer estar sempre com os cílios impecáveis e superlongos e volumosos, é preciso fazer uma manutenção regular, de preferência de 20 em 20 dias.
Para que as extensões durem o máximo de tempo nos olhos e não tragam problemas aos cílios naturais, é necessário ter alguns cuidados bem específicos. Nas primeiras 24 horas, é bom não molhar os fios e depois disso, é preciso ter bastante atenção! É recomendado dormir de barriga para cima para evitar amassar os cílios, não esfregar os olhos e evitar usar demaquilantes bifásicos ou óleos na região. Também é bom pentear os fios de manhã e à noite, para evitar que embolem.
Se bem cuidadas, as extensões de cílios não fazem os fios naturais caírem, mas por exercerem um peso maior, é possível que ao esfregar ou amassar possam provocar que um ou outro fio caia. Por isso, se os seus cílios têm tendência a cair, entre cada sessão é bom ficar alguns dias sem alongamento.
O alongamento de cílios não é doloroso, nem na aplicação nem no dia a dia - quem já fez jura que o procedimento é até bastante relaxante! No primeiro dia, por causa da falta de hábito, é normal sentir um pesinho extra nas pálpebras.
Redação: Leonor Militao
Publicado em: Thursday 1 June 2017